E mil artifícios são criados para que nunca os outros saibam quem somos ou quanto temos a dizê-los.
Enquanto viverem, estarão constantemente sujeitos à subjetividade de crônicas, contos e desabafos que sozinhos jamais falariam as verdades sobre as quais foram tecidas suas linhas; quando mortos, enfim, serão (mais vivos do que nunca) personagens honrosos de toda fábula que nossa experiência gerar - convidados silenciosos e incapazes de quaisquer respostas.
Que estes nossos medos sejam perdoados: é a paciência que nos guia.
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Um comentário:
Gostaria de ter escrito isso. Compartilho esta "realidade".
Bom blog, rapaz.
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